Nilvan

Agra e sua verdadeira face

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Tenho acompanhado de perto o comportamento do atual vice-prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, principalmente para fazer uma análise sobre como será o seu perfil e o seu comportamento, no momento em que “sentar” oficialmente na cadeira de principal mandatário da capital.

Dele, um amigo ouviu atentamente a frase: “meu estilo é diferente”. Não sei o que quis dizer Luciano Agra, no momento da conversa informal, mas, após essa sinalização, a pergunta que não quer calar é uma só: como será a postura de Agra como prefeito de fato e de direito? Será que autorizará o uso dos macanismos públicos da prefeitura em benefício da candidatura de Ricardo Coutinho? Promoverá ele um verdadeiro carnaval de escândalos envolvendo o seu governo para atingir os objetivos estabelecidos pelo grupo político que ele integra? Vai patrocinar o famigerado apadrinhamento na estrutura do município, observando os velhos e conhecidos “critérios políticos”?

Posso até me decepcionar no futuro, mas acredito na seriedade e na lisura de Luciano Agra. Ninguém em sã consciência deixará que marquem a sua passagem pelo mais importante posto administrativo de João Pessoa, por escândalos e uso da máquina pública em benefício de projetos partidários.

E, na conversa com esse amigo comum, Luciano Agra soltou mais uma afirmação, que para mim foi muito forte e sintomática: “Não jogarei minha história de lisura e honestidade na lata do lixo”. Mostra que não assumirá os destinos de João Pessoa meramente para servir de “mamulengo” ou “moleque de recados”.

Cumprindo essa tarefa, o hoje vice e amanhã prefeito, Luciano Agra, dará um exemplo claro e nítido de que o bem público não pode servir de instrumento para catalogação de fatos lamentáveis, que sujam e enlameiam a história política do nosso estado. É preciso prudência e equilíbrio no cargo, pois os fatos são verdadeiramente cruéis e impiedosos com aqueles que usam o patrimônio do povo para atingir os mais altos objetivos de suas ambições.

É claro que a prefeitura não pode parar, estagnar. Claro que não. Mas, há uma distancia enorme entre o que o poder público tem obrigação de ofertar diariamente a população e o que “alguns” políticos sempre praticam quando estão no exercício do cargo para obter vitórias eleitorais. 

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